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A Outra Face te Assusta?

“Se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra”


Estamos expostos às convenções sociais, que acabamos por incorporar por simples enquadramento ou para nos apossar de um sentimento de pertencimento, algo muito comum na vida em sociedade e intensificado nos tempos atuais em virtude da popularização das redes sociais.


O tão citado convite, desafio ou conclamação cristã de se oferecer a outra face diante do agravo tem sido muito mal compreendida por grande parcela das pessoas e vista mesmo como uma absurdidade por outras, e olha que isso vem perdurando por quase XX séculos, desde sua enunciação!



Trazendo a expressão para o nosso tempo, iremos constatar que, mesmo ocasionalmente e mesmo que inconscientemente, acabamos por optar por esta máxima evangélica em nossas relações na vida cotidiana, tomando-a como incomum resposta a algumas situações que a convivência se nos impõe de forma desafiadora.


Adotando-a, causa-se um verdadeiro estranhamento na grande maioria das pessoas, que não conseguem compreender essa resposta, vendo-a como surpreendente, como uma estranha opção, contrariando o senso comum.


Tanque de guerra sufocado pelas flores.

Você já experimentou essa sábia recomendação? Não? Não sabe como?

Vou exemplificar e você vai ver que é mais comum e simples do que se pensa: por motivo banal uma pessoa "perde" a calma com você. Descontrolada, ela grita e lhe dirige vários impropérios. Você, chocada(o) e espantada(o), sem compreender o motivo de tal ação intempestiva, se mantém calma(o) e, em tom de conciliação, argumenta, conduzindo a pessoa de volta ao equilíbrio. Com esta ação, você deu a outra face diante desse desafio.


Fazer algo ou agir de forma inabitual positivamente é o convite, algo muito interessante que pode solucionar uma enorme parcela dos embates que poderiam terminar mal e até de forma trágica. Por que não adotá-la na prática? Ela é muito legal. Já pensou em usá-la no trânsito caótico das nossas cidades? Quantos problemas seriam evitados, não acha?


E aqui em casa?

Nas minhas relações familiares?

Vou experimentar?

Vamos?



Rogério Alves


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