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Quantas vezes você já pegou o COVID-19?

Fico pensando umas coisas estranhas e gostaria de compartilhar com você...


O que me fez escrever foi uma fila constante em uma fábrica de picolés e sorvetes que tem aqui perto da minha casa, além das minhas certezas sempre duvidosas...


No início da pandemia, quando o isolamento social se tornou uma realidade, logo nos primeiros dias, o que víamos era um entristecimento profundo, com o medo se tornando, aos poucos, uma realidade na vida de muitos...


Havia, naquele momento, uma comoção profunda por parte de toda a população e um sentimento que seríamos vitimados inevitavelmente pela besta. Por isso, nos resguardamos obedientemente e ficamos tristes...

Com o passar dos dias e a constatação de que não nos acontecia nada, que nenhum caso fatal aconteceu próximo de nós, fomos diminuindo a tensão...

Os números de infectados foram crescendo, mas ainda na grande maioria são só números, estatísticas frias e caos político disseminado pela excessiva eficiência da informação, que de tanto buscar a excelência, sufoca nosso cérebro quase tanto quanto o vírus.

E assim, nós fomos relaxando com os cuidados, que no início eram quase paranoicos (mas em momento nenhum dispensáveis, por saber-se da facilidade da contaminação e sua letalidade comprovada).


Mesmo alertados por notícias que conseguiram ser efetivas e nos colocaram diante da realidade vivida em outros cantos desse Brasil continental, relaxamos um pouco os cuidados preventivos.

De início, fomos somente ao supermercado e farmácia…

Ao voltar, tirávamos o sapato, as roupas e nos submetíamos a um verdadeiro ritual, incluindo até banho tradicional e de álcool!

Aos poucos, fomos negligenciando alguns cuidados...

Mas, diante da dilatação do tempo, que a princípio pensamos inocentemente ser no máximo de 15 dias, vimos o tempo passar e fomos ganhando confiança - por natureza só tememos aquilo que não conhecemos!


Hoje, quando acreditamos, equivocadamente, em nossa autoridade nesse assunto, os primeiros cuidados foram sofrendo um afrouxamento e adaptações perigosas.


Nos sentindo de certa forma imunes, ficamos mais ousados e ampliamos nossas aventuras e necessidades…

A fila do picolé e do sorvete aqui perto da minha casa é diariamente enorme!


Penso como as pessoas vão viver sem picolés e sorvetes estando em isolamento social e ainda com preços tão convidativos…


Talvez essa ação (picolés e sorvetes) seja parte de algum experimento científico na prevenção ao contágio pelo vírus, e eu ainda não tenha sido informado devidamente pelos noticiários, que intercalam na nossa rotina doses de COVID-19 e política velha.

Chego nesse ponto do nosso bate papo, não me contendo em compartilhar com você, um sentimento que me chegou algumas vezes nesses quase 70 dias de convivência mais íntima com o famigerado COVID-19:


Quantas vezes você já achou que tinha sido contaminado?

Fiquei curioso e te pergunto isso, porque por pelo menos umas três vezes tive a certeza de estar contaminado:


- garganta irritada: por uns dois dias esperei os outros sintomas que não vieram e, ainda por cima a garganta melhorou;

- dores no corpo e eu pensei: agora é ele sem dúvida!


Com o passar dos dias, outros sintomas não se apresentaram para minha acurada análise de recém formado especialista em COVID...


Já me sentindo um experiente sobrevivente, dias atrás outros sintomas surgiram, agora era ele mesmo!

Eu não tinha dúvida pois senti um certo frio dolorido no peito quando respirava, isso acompanhado de dores nas costas (lembrei dos meus pulmões)!!


No segundo dia comecei a sentir, ao passar as mãos pela cabeça, que ela estava muito quente e pensei: agora ferrou!


Rompendo o silêncio da minha angústia de infectado, fui falar com minha esposa pedindo a ela que conferisse se eu estava mesmo com febre, certo de que, se ela desse um diagnóstico positivo, não seria nem necessário fazer outros testes…

E ela foi impiedosamente enfática:


“Vai colocar uma blusa, tá um frio danado!”

Esse sintoma tem se repetido nestes últimos dias e eu rapidamente me lembro da receita sugerida por ela e, magicamente fico bem e alegre!


Penso com os botões do casaco: ainda bem que culturalmente temos mania de automedicação e de acatar sem receio as receitas vindas sabe-se lá de onde...


Agora se você me permitir, gostaria de falar sobre minha pergunta feita acima:

Quantas vezes nestes tempos de pandemia você pensou ou teve certeza de estar doente?


Você já detectou os sintomas e ficou aguardando o agravamento do caso?


Já te ocorreu isso ou só eu sou maluco?


Agora mesmo quando estou escrevendo, estou com dores nas costas, será que … ???


Se você quiser compartilhar com a gente, aqui no blog, vamos gostar de saber: se tem gente maluca também aí fora ou se é coisa de gente que vive pensando maluquices e escrevendo na web ...


Rogério Alves

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