A vida real: impermanência e resiliência
Um convite para uma análise conjunta das experiências que vivemos neste início de 2020.
No final do ano passado e no início deste, até meados de março, tive a oportunidade de proferir algumas palestras no meio empresarial, educacional e religioso, todas dentro de uma tônica de:
inovação e criatividade
autoavaliação
valores morais e éticos
vida profissional e família
educação em sentido amplo
eficiência, metas, objetivos
gestão do tempo
trabalho em equipe e liderança
ser feliz no trabalho
Foram muitas palestras e os resultados foram ótimos!
A nossa expectativa era de muito trabalho e já tínhamos várias palestras agendadas até o final do primeiro semestre!
Além dessa atividade, temos outras que, da mesma forma, nos faziam acreditar que 2020 seria um ano para ficar na história.
No ano passado atingimos profissionalmente resultados nunca alcançados, números inimagináveis há alguns anos atrás, tudo parecia conspirar para um período de realizações plenas, pensando até em sucesso...
Bem, é assim que fomos treinados para ver a vida, sempre num crescente em busca de objetivos cada vez maiores, onde o céu é o limite, onde a felicidade e a realização estão sempre por vir…
E de forma quase infantil, nos deixamos levar a acreditar que, só seremos felizes e nos sentiremos realizados quando chegarmos lá.
Só que, ao atingirmos um novo patamar, percebemos que o que buscamos se muda para o patamar imediatamente seguinte e a busca é reiniciada com novas metas e maiores objetivos.
Nessa busca alucinada por felicidade, nos deparamos inevitavelmente com um gigante impiedoso chamado Tempo.